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quinta-feira, 3 de março de 2011

Comentário as afirmações de Florêncio Almeida – Presidente da Antral Parte 1




Os táxis para deficientes são uma ilusão”

“Não há mercado para este tido de transporte”

“as pessoas sem deficiência não querem viajar em táxis próprios para deficientes”

“o que eu quero é trabalhar e não fazer serviço social”

“Uma pessoa está nos Olivais e pede um táxi especial mas se o carro estiver em Algés não vai”

“as licenças servirão apenas para engrossar o contingente de viaturas na cidade”

“Isto não traz resultado para os clientes, mas sim par quem trabalha e fica com mais uma licença”

           A afirmação das citações poderia levar-nos a pensar estarmos, com o devido respeito, perante um “velho do Restelo”, alguém não vocacionado para a modernização de transportes especiais ou de alguém que não acompanha a evolução tecnológica ou a mutação social.

            Pois foi com mentalidades idênticas que o nosso país, se posicionou na retaguarda da Europa e resto do mundo, nesta matéria de táxis para pessoas com mobilidade reduzida.      

            Nas citações pensa pelas pessoas sem deficiências quando afirma que as mesmas não querem viajar em táxis próprios para deficientes.

            Até aqui refere apenas contrariedades sem qualquer fundamentação técnica. 

           Porem fica bem patente que não é pessoa vocacionada para o serviço social, pois pretende é trabalhar, o trabalho do liberalismo puro, cujo escopo é o lucro da lei de mercado.

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