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quinta-feira, 3 de março de 2011

Os taxis acessíveis em Portugal


Nos tempos que decorrem o tema “acessibilidade” é cada ver mais abordado, com especial relevo, especialmente por políticos, pelos órgãos de comunicação social etc. É um tema que disputa cada vez mais interesse dado a média de idades, ou seja a esperança de vida, tanto na população de Portugal como a restante que reside pelo resto da Europa tende a ficar maior dando lugar a um crescimento demográfico e tendo esta população contemporânea mais habilitações literárias, o que significa uma mais valia cultural, torna-se mais exigente e o avanço tecnológico tem que colmatar estas exigências, para responder às necessidades e anseios de uma sociedade mais evoluída.

Na área dos táxis acessíveis esse aumento de interesse começa a ser denotado, com ajuda dos órgãos de comunicação social, como por exemplo foi noticiado recentemente que a zona do Porto tinha sido dotada com um táxi adaptado, fruto da iniciativa levada a cabo pela empresa Táxi Guimarães Lda, onde pode ser lida a notícia na sua integra no link: http://www.inr.pt/content/1/775/porto-ja-dispoe-de-um-taxi-adaptado/.

Por vezes a questão não é a inexistência destes táxis como acontece em Lisboa, mais propriamente em Almada, onde existem quatro táxis adaptados para transportar pessoas com mobilidade reduzida mas que não podem divulgar o seu serviço por rádio porque as duas empresas de táxis do Concelho lhes recusaram o acesso a esse serviço através das suas centrais, algo lamentável mas real o qual pode ser confirmado pela noticia publicada aqui:

            Ainda há bem pouco tempo a situação em Portugal em relação a táxis adaptados resumia-se a 3 táxis todos na zona norte de Portugal.
·         Na Maia:
·         Em Valongo

Após termos efectuado algumas buscas encontramos ainda táxis adaptados nos concelhos de: 
·         Tabuaço:
           
Felicitamos todos estes casos e esperamos que sirvam de exemplo para novas iniciativas. Que mais empresas invistam em táxis acessíveis, pois o ideal seria numa frota de táxis que conta no mínimo com 20 viaturas, 5% destas fossem adaptadas a pessoas com mobilidade reduzida, o que passa, naturalmente, pela concertação de uma estratégia de empresas deste ramo com uma política social, não podendo esquecer o elevado contributo de investigação que pode ser dado pelas Universidades que ministrem ou venham a ministrar o Curso de Licenciatura em Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas.

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