Número de Visitantes

quinta-feira, 3 de março de 2011

Comentário as afirmações de Florêncio Almeida – Presidente da Antral Parte 2


Por nós, afirmaríamos que:

            Os táxis para pessoas de acrescida dificuldade de locomoção ou acessibilidade não são uma ilusão! São, outrossim a grande oportunidade para deficientes e idosos se fazerem transportar com idêntica mobilidade das pessoas sem qualquer deficiência ou dificuldade.

             Tanto assim que em Portugal representam 21,6% do mercado para este tipo de transporte que, poderá/deverá existir na proporção da necessidade ou não, pois com a actual tecnologia de ponta os táxis são já adaptáveis com sistemas hidráulicos para componentes amovíveis/flexíveis que se ajustam quer ao transporte de deficientes quer ao transporte de não deficientes. Isto permite-nos afirmar que um utente não deficiente que chega a praça de táxis e que encontra na ordem de saída um táxi adaptados para deficientes e que com bancos reversíveis se transforma imediatamente em táxi para não deficientes, o utente não deficiente, socorre-se daquele mesmo táxi sob pena de aguardar na fila muito tempo pela ordem de saída do próximo táxi.

            Este tipo de transportes não é propriamente um serviço social, pois tal serviço social não é nem nunca foi feito pelos proprietários de táxis, mas sim pelo governo de qualquer pais.

            Este é um trabalho remunerado como é o qualquer serviço de táxi sendo certo que um táxi adaptável aos dois transportes, deficientes e não deficientes, tem a dupla possibilidade de rentabilizar o seu trabalho remunerado.

            Por banda de quem possuiu mais uma licença de táxi para deficientes, significa crescimento económico.

            Por banda dos deficientes e idosos, significa um apelo à igualdade de oportunidades e o direito a uma vida mais condigna, no estrito cumprimento da Constituição da República Portuguesa.

Sem comentários:

Enviar um comentário